Um poema é assim… Algo que não se explica Que brota dos poros Que vive noite e dia Que bebe à tarde água Na fonte da Filosofia Um exercício de dissidência Do material da consciência Um tambor que capta e não emite Os sons da inteligência Um poema não se lê à chegada Mas no destino É uma arte de ser Uma pintura de pincel fino Foto: Quando não te posso contemplar, contemplo os teus - J. PEDRO MARTINS ( olhares.aeiou.pt )
Blog pessoal de textos, sons e imagens