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Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2014

Flash V (a) - Ansiar, angustiar ou neurotizar?

Ansiedade é talvez uma das palavras mais usadas no mundo moderno. À medida que no mundo moderno se multiplicam as exigências também se multiplicam as necessidades, agora mais depuradas pela cultura ou pelos desencantos de infinitas gerações. Se pensarmos então nos perigos materiais o medo entra na equação. A ansiedade difere do medo precisamente pela imaterialidade do perigo, pela sua virtualidade e desconhecimento. 

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Flash IV – A segurança e o instinto

Se há necessidades vitais, a segurança afectiva e emocional é uma delas. No mesmo mar navegam a incerteza, a insatisfação, o cansaço, o ciúme ou a solidão.  Umas vezes encontram-se, outras não. A ideia de haver coincidência de coordenadas entre dois objectos é, no mínimo, uma ficção, uma inversão da realidade. Não há paraísos.  Há instintos que se constroem sobre realidades. Às vezes, em duras realidades.

Flash III - A felicidade

A felicidade é um daquelas emoções básicas que integram a nossa bagagem pessoal de suporte essencial de vida tal como o medo, a tristeza e a ira. Talvez um dos grandes desafios seja compreender a base biológica das emoções. Assim, se a felicidade é uma emoção básica e tem uma base biológica haverá uma biologia da felicidade e uma biologia da infelicidade? Entre a alegria e a tristeza ou entre o medo e a ira será a felicidade o racional da bipolaridade? Seria então o choro o racional da tristeza e o riso o racional da alegria?  E será sinal de evolução biológica chorar de alegria ou rir da tristeza?  Ou são apenas traições biológicas? A felicidade parece sim tornar-se na nossa vida uma camisa de forças "florida" cujos limites são os estereótipos sociais. Felicidade parece referir-se ao ponto em que a a nossa gestão quotidiana parece cruzar-se com a busca do impossível. E se nesse caminho encontramos alguém (impossível não encontrar) as nossas felicidades encon