Quando um dia
Tiveres à tua volta
Mármore branco por todo o lado
Não chores nem grites
Não teres dito o teu fado
Perdeste a voz
Antes da festa começar
Perdeste o espaço e o tempo
Sepultaste na tua voz a razão
Quando um dia
Te disserem coisas vãs
Não chores não grites
Canta apenas teu fado
Todas as manhãs
Que seja feita a vontade do destino
Quando um dia
Tiveres à tua volta
Mármore branco por todo o lado
Não chores nem grites
Não teres dito o teu fado
Comentários
Gostei muito do seu blog, prof.
Passarei por aqui mais vezes.
Convido-o para conhecer o VIVER ME DESPENTEIA.
Abraços poéticos!