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NO ESPAÇO DE TI



No espaço do teu olhar
Há um mundo infinito
Quando olhas para mim
No esgar de um minuto
No espaço do teu corpo
Ensinas-me a navegar
Nas ondas do teu espaço
Ensinas-me a amar
No espaço do teu sorriso
Ensinas-me a alegria
Espero serenamente
Que sejas minha um dia
No espaço da tua tristeza
Ensinas-me a felicidade
Aprendo a viver na vida
A mentira e a verdade
No espaço do teu amor
Ensinas-me a ilusão
De um dia sentir
Na minha, a tua mão
Foto: Silêncio - Anna Cláudia Speck (olhares.aeiou.pt)

Comentários

Anónimo disse…
Muito bonito o seu poema. A esperança é a última que morre, não a perca.

Teresa.

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