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Curtas de Verão (X): Íntima substância

Não te ver
Será assim quase como dormir sem ti
Uma falta imensa de substância íntima
Uma falta de civilização
Uma falta de humanidade
Um campo de cultura de calão

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Natal das ideias

Era já Natal nas ideias Mas inverno nas cabeças Carecas, pouco cheias Era bonita a festa Luminosa O Natal das pessoas Ou o que delas resta Há pouco para querer E muito Natal para poder Ser Natal E gritar bem alto o refrão Natal não é hoje Como todos os dias é verão * Foto João Carvalho ( http://saltapocinha.wordpress.com/)