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MY DREAM OF WIND


Because you aren´t only a wind in my tree

You are the tree I have to catch

I like to think this is true

That keeps me alive and free

Ready to love someone like you

Love you so much like I do


Because you aren´t the voice of my song

You are the song of my voice

I like to think this is true

That keeps me dancing with no choice

Ready to walk in the night

Ready to dance all night long


Because you are the woman in my dream

And you are simply a dream of woman

I like to think this is true

I like to think my sky is blue

Is true and you know what I mean


Because you aren´t only a wind in my tree

You are the tree I have to catch

I like to think this is true

That keeps me alive and free

Ready to love someone like you

Love you so much like I do


Because you are the woman in my dream

And you are a dream of woman

I like to think this is true

I like to think my sky is blue

I like to think this is true

Foto: ... human... - Ricardo Costa TattooDevil (olhares.aeiou.pt)

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VERSO E REVERSO

Se eu fosse um verso Seria com certeza um verso do inverso Escrito de trás prá frente Ou visto á lupa e á lente Se eu fosse um verso Teria que ter uma poesia para nadar Uma frase para rimar Um texto, um mar pra navegar Se eu fosse um verso Podia rimar com várias poesias Uma nova todos os dias Se eu fosse um verso Só, apenas, um simples verso Monossilábico, mesmo do inverso Seria a só a palavra Que a poesia do verso Quisesse Que fosse Se eu fosse um verso seria um pássaro Que faz das frases ramos E das poesias enganos Se eu fosse um verso Seria eu verso Mesmo do inverso Seria meu E nenhuma poesia reclamaria É meu Mas era se fosse um verso Como não sou verso nem do inverso Sou apenas o inverso do verso Sou o reverso Foto: Rodinhas1. - Ed Ferreira ( olhares.aeiou.pt )

ESSA ESTANTE DE ENCANTOS

Entre ir e vir Da minha estante de encantos Não sei… Talvez quisesse despir-te a alma Duplicar-te com os olhos Olhar-te deliciado com o pensamento Beber esse néctar ao relento Talvez pensasse no teu perfume Colhido no alvor da manhã Talvez fumegasse em mim um castiçal de lume E me apetecesse subir ao cume E gritar baixinho… Olho-te a todo o instante Vejo-te bailarina nos meus dedos Confidente dos meus segredos Talvez eu esteja aí Despido de nudez à tua cabeceira Explorando com os olhos A colina e a ladeira Talvez entre ir e vir Fossem precisos dias e noites duplicados Invernos secos e Verões molhados Primaveras sem flores e Outonos em Maio E mesmo assim talvez Não chegasse outra vida Para te conhecer outra vez Foto: s/t - José Lopes ( olhares.aeiou.pt )