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NO MEU SILÊNCIO...




No meu silêncio profundo evito ser vítima de ignorância e estou convencido de que um homem nesta terra é capaz de conseguir subir alturas, ter pensamentos transcendentais, ter delírios divinos, enfim de ter substância que contagia a sua alegria e os seus horizontes e lança pontes entre os êxitos e os fracassos mas não amplia os seus defeitos antes os transforma numa força indomável qual chama que aquece o desespero do seu mundo e desperta luzes interiores.
Foto: Os caminhos da mente - Bruno M. Ramos :) (olhares.aeiou.pt)

Comentários

Ai e Tal... disse…
Por não podermos ser vitimas seja do que for, é que temos que construir o que somos com os erros... Criar pontos entre os exitos e os fracassos é fundamental... Só assim nos "levantamos do chão"... Há uma linha muito forte entre estes dois pontos... Quem nunca caiu, nunca se tornará Homem forte, pois as quedas ensinam-nos como não cair novamente... Quem nunca caiu, é ignorante...

***MUAH***

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AUREA- I Didn't Mean It (Lyrics)

VERSO E REVERSO

Se eu fosse um verso Seria com certeza um verso do inverso Escrito de trás prá frente Ou visto á lupa e á lente Se eu fosse um verso Teria que ter uma poesia para nadar Uma frase para rimar Um texto, um mar pra navegar Se eu fosse um verso Podia rimar com várias poesias Uma nova todos os dias Se eu fosse um verso Só, apenas, um simples verso Monossilábico, mesmo do inverso Seria a só a palavra Que a poesia do verso Quisesse Que fosse Se eu fosse um verso seria um pássaro Que faz das frases ramos E das poesias enganos Se eu fosse um verso Seria eu verso Mesmo do inverso Seria meu E nenhuma poesia reclamaria É meu Mas era se fosse um verso Como não sou verso nem do inverso Sou apenas o inverso do verso Sou o reverso Foto: Rodinhas1. - Ed Ferreira ( olhares.aeiou.pt )

ESSA ESTANTE DE ENCANTOS

Entre ir e vir Da minha estante de encantos Não sei… Talvez quisesse despir-te a alma Duplicar-te com os olhos Olhar-te deliciado com o pensamento Beber esse néctar ao relento Talvez pensasse no teu perfume Colhido no alvor da manhã Talvez fumegasse em mim um castiçal de lume E me apetecesse subir ao cume E gritar baixinho… Olho-te a todo o instante Vejo-te bailarina nos meus dedos Confidente dos meus segredos Talvez eu esteja aí Despido de nudez à tua cabeceira Explorando com os olhos A colina e a ladeira Talvez entre ir e vir Fossem precisos dias e noites duplicados Invernos secos e Verões molhados Primaveras sem flores e Outonos em Maio E mesmo assim talvez Não chegasse outra vida Para te conhecer outra vez Foto: s/t - José Lopes ( olhares.aeiou.pt )