Avançar para o conteúdo principal

OS OUTROS (Olhando para Nós)


Nosso amor
Inveja
Nossos beijos
Modelo
Nosso olhar
Fulminante
Nosso amar
Contagiante
Nossos corpos
Novelo
Nossos braços
O ramo
Nossos abraços
O bálsamo
Nosso amar
Respirar
Eu e Tu
Um só
Nossa vida
Dominó
Nosso amar
Um nó
Para desatar

Foto: vou-te apanhar - Helder Mendes (olhares.aeiou.pt)

Comentários

Anónimo disse…
Quando o amor existe, não hà nós que resistem...mil Bjs AB
Anónimo disse…
Olá Raul,

Muito bom o teu blog, muito belos os teus poemas. Parabéns!

Beijinhos
Paula Martins
Anónimo disse…
Gosto das tuas poesias.Me perdoe por tratálo assim deste termo,Raul mas é com respeito e carinho. Abitueime a tratar os amigos desta forma...pois as palavras enchem-nos a alma e nelas se deixamos levar, no seu melhor fruto que é a poesia partilhada...Beijos de poesia...Parabéns pelo blog...

Mensagens populares deste blogue

AUREA- I Didn't Mean It (Lyrics)

VERSO E REVERSO

Se eu fosse um verso Seria com certeza um verso do inverso Escrito de trás prá frente Ou visto á lupa e á lente Se eu fosse um verso Teria que ter uma poesia para nadar Uma frase para rimar Um texto, um mar pra navegar Se eu fosse um verso Podia rimar com várias poesias Uma nova todos os dias Se eu fosse um verso Só, apenas, um simples verso Monossilábico, mesmo do inverso Seria a só a palavra Que a poesia do verso Quisesse Que fosse Se eu fosse um verso seria um pássaro Que faz das frases ramos E das poesias enganos Se eu fosse um verso Seria eu verso Mesmo do inverso Seria meu E nenhuma poesia reclamaria É meu Mas era se fosse um verso Como não sou verso nem do inverso Sou apenas o inverso do verso Sou o reverso Foto: Rodinhas1. - Ed Ferreira ( olhares.aeiou.pt )

ESSA ESTANTE DE ENCANTOS

Entre ir e vir Da minha estante de encantos Não sei… Talvez quisesse despir-te a alma Duplicar-te com os olhos Olhar-te deliciado com o pensamento Beber esse néctar ao relento Talvez pensasse no teu perfume Colhido no alvor da manhã Talvez fumegasse em mim um castiçal de lume E me apetecesse subir ao cume E gritar baixinho… Olho-te a todo o instante Vejo-te bailarina nos meus dedos Confidente dos meus segredos Talvez eu esteja aí Despido de nudez à tua cabeceira Explorando com os olhos A colina e a ladeira Talvez entre ir e vir Fossem precisos dias e noites duplicados Invernos secos e Verões molhados Primaveras sem flores e Outonos em Maio E mesmo assim talvez Não chegasse outra vida Para te conhecer outra vez Foto: s/t - José Lopes ( olhares.aeiou.pt )