Há um rio pleno de sonhos debaixo da rua da minha casa
Há um rio pleno de sonhos numa cidade onde nunca fiquei
Há um sonho pleno de rios onde o mar se atrasa
Há um mar pleno de sonhos que no rio deixei
Há um rio pleno de sonhos a quem chamo meu irmão
Há um rio pleno de sonhos onde afogo a tristeza
Há um rio debaixo dos meus pés, abaixo do meu chão
Há um rio pleno de sonhos por quem o mar reza
Há um rio pleno de sonhos numa cidade onde nunca fiquei
Há um sonho pleno de rios onde o mar se atrasa
Há um mar pleno de sonhos que no rio deixei
Há um rio pleno de sonhos a quem chamo meu irmão
Há um rio pleno de sonhos onde afogo a tristeza
Há um rio debaixo dos meus pés, abaixo do meu chão
Há um rio pleno de sonhos por quem o mar reza
Foto: Curvas - José António Almeida Calvinho (olhares.aeiou.pt)
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