Como amo?
Deixando de contar
Os caminhos de ida e regresso
Amo em profundidade, largura e altura
Das medidas de amar desperdiço o excesso
A minha alma pode amar até longe da vista
Á luz do sol e á luz da vela
Amo livremente
Da forma especial
Como os homens se esforçam por amar
Amo com a paixão de amar
Nas minhas velhas penas
E com a fé da minha infância
Procuro nas medidas de amor
A eterna substância
O sumo de polpa de uma alma e de um corpo
Que se derrete mansinho
Nos versos de um piropo
Deixando de contar
Os caminhos de ida e regresso
Amo em profundidade, largura e altura
Das medidas de amar desperdiço o excesso
A minha alma pode amar até longe da vista
Á luz do sol e á luz da vela
Amo livremente
Da forma especial
Como os homens se esforçam por amar
Amo com a paixão de amar
Nas minhas velhas penas
E com a fé da minha infância
Procuro nas medidas de amor
A eterna substância
O sumo de polpa de uma alma e de um corpo
Que se derrete mansinho
Nos versos de um piropo
Comentários
Desculpa esta minha "ausência"
Ando entre as aulas, exames e trabalho...
tenho menos tempo para escrever, assim como para andar por aqui...
Mas, sempre que posso, venho-te fazer uma visita e deliciar-me nas tuas palavras ;)
Beijinho grande
Gostei mt deste poema :)
O que é excesso, é erro...
Amo com a paixão de amar
Nas minhas velhas penas
E com a fé da minha infância
Amas com a sabedoria da idade, e com a ansia de uma criança... :)
Adorei... :) ***MUAH***